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1.
Psico (Porto Alegre) ; 53(1): 38506, 2022.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1412224

RESUMEN

Depressão pós-parto (DPP) é um transtorno que afeta a saúde da mulher e a qualidade da relação mãe-bebê. Este estudo comparou a DPP de mães de bebês sem e com fissuras labiais, palatinas e labiopalatinas, e identificou as variáveis preditoras da DPP considerando a amostra como um todo. Participaram 120 mães, sendo 60 de bebês com fissuras e 60 de bebês sem condição de risco. Para a coleta foram utilizados: protocolo de entrevista e Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EDPE). Resultados apontaram maior incidência de DPP em mães de bebês sem fissura (30%) do que em mães de bebês com fissura (20%). Porém, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. As variáveis que explicaram a ocorrência de DPP foram: menor escolaridade materna, menor número de filhos, ausência de fissura no bebê, maior idade do bebê, e menor condição socioeconômica.


Postpartum depression (PPD) is a disorder that affects women's health and the quality of the mother-baby relationship. This study compared the PPD of mothers of babies without and with cleft lip and/or palate, and identified the predictor variables of PPD considering the sample as a whole. 120 mothers participated, 60 of babies with clefts and 60 of babies without risk condition. For data collection, were used the interview protocol and the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). Results showed a higher incidence of PPD in mothers of babies without cleft (30%) than in mothers of babies with clefts (20%). However, there were no statistically significant differences between groups. The variables that explained the occurrence of PPD were: lower maternal education, fewer children, absence of cleft in the baby, older age of the baby, and lower socio economic status.


La depresión posparto (DPP) es un trastorno que afecta la salud de la mujer y la calidad de la relación madre-bebé. Este estudio comparó la DPP de madres de bebés sin y con labio y/o paladar hendido, e identificó las variables predictoras de DPP considerando la muestra en su conjunto. Participaron 120 madres, 60 de bebés con hendiduras y 60 de bebés sin condiciones de riesgo. Para la recolección de datos se utilizó el protocolo de entrevista y la Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). Los resultados mostraron una mayor incidencia de DPP en madres de bebés sin hendidura (30%) que en madres de bebés con hendidura (20%). Sin embargo, no hubo diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. Las variables que explicaron la ocurrencia de DPP fueron: menor educación materna, menor número de hijos, ausencia de hendidura en el bebé, mayor edad del bebé y menor nivel socioeconómico.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Adulto , Adulto Joven , Depresión Posparto , Salud de la Mujer , Labio Leporino , Fisura del Paladar , Relaciones Madre-Hijo
2.
Pensando fam ; 25(2): 98-113, dez. 2021. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1346647

RESUMEN

Objetivo foi avaliar a influência da prematuridade e de aspectos da saúde emocional materna no desenvolvimento de bebês aos três meses. Participaram 191 díades sendo 69 a termo e 122 prematuros. Para avaliação da saúde emocional materna foram utilizados a EPDS, o ISS e o IDATE e para avaliação do desenvolvimento a Escala Bayley III. Aos três meses mães de bebês prematuros apresentaram significativamente mais ansiedade/estado e depressão pós-parto do que mães de bebês nascidos a termo. O desenvolvimento foi pior para os prematuros. Não se observou associação entre alterações emocionais maternas e desenvolvimento do prematuro. Entre as mães de bebês a termo observou-se riscos de atraso no desenvolvimento quando a mãe apresentava estresse em quatro das cinco áreas avaliadas. Resultados indicaram que tanto a saúde emocional quanto à prematuridade tem impacto sobre o desenvolvimento, sugerindo que mães de prematuros ou não, devem ser acompanhados durante o primeiro ano de vida.


The objective was to evaluate the influence of prematurity and aspects of maternal emotional health on the development of babies at three months. 191 dyads participated, of which 69 were forward and 122 premature. EPDS, ISS and IDATE were used to assess maternal emotional health and Bayley III Scale to assess development. At three months, mothers of premature babies had significantly more anxiety / state and postpartum depression than mothers of full term babies. Development was worse for preterm infants. There was no association between maternal emotio nal changes and the premature infant's development. Among term mothers, there were risks of developmental delay when the mother had stress in four of the five areas assessed. Results indicated that both emotional health and prematurity have an impact on de velopment, suggesting that mothers of preterm or not, should be followed during the first year of life.

3.
Mudanças ; 27(2): 1-7, jul.-dez. 2019. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1250380

RESUMEN

O objetivo do estudo foi descrever e comparar práticas parentais e crenças sobre desenvolvimento de 23 mães de bebês nascidos prematuros de muito baixo peso e de 23 mães de bebês nascidos a termo. Os dados sociodemográficos foram coletados em uma entrevista inicial e foi aplicada a "Escala de crenças parentais e práticas de cuidado na primeira infância" (E-CPPC). Os dados obtidos indicaram que na dimensão Cuidados Primários não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto às práticas, mas houve diferenças considerando as crenças. Para a dimensão Estimulação, as mães de bebês prematuros a realizam em maior frequência do que as mães dos bebês a termo, mas acham menos importante fazê-las. Ou seja, mostram-se informadas a respeito de cuidado e estimulação e como fazê-la, entretanto, parece que não entenderam a sua importância. Os dados sugerem que no serviço de intervenção precoce aprendem a estimular seu bebê, mas não porque fazê-lo.


The aim of the study was to describe and compare practices and parental beliefs about development of 23 mothers of premature babies with very low weight and 23 mothers of term infants. Sociodemographic data were collected in an initial interview and the "Parental beliefs and care practices in early childhood" scale (E-CPPC) was applied. The data indicated that in the Primary Care dimension there was no statistically significant difference between the groups regarding the practices, but there were differences considering the beliefs. For the Stimulation dimension, mothers of preterm infants perform it more frequently than the mothers of full-term babies, but find it less important to do so. That is, they are informed about care and stimulation and how to do it, however, it seems that they did not understand its importance. Os dados sugerem que no serviço de intervenção precoce aprendem a estimular seu bebê, mas não porque fazê-lo.

4.
Psico (Porto Alegre) ; 50(3): 32867, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1026770

RESUMEN

A depressão que se inicia no puerpério é denominada como depressão pós-parto materna (DPP-M). A Síndrome de Down (SD) é uma cromossomopatia de alta incidência que ocasiona manifestações físicas, clínicas e intelectuais específicas. Objetivou-se descrever e comparar a frequência da DPP-M e de características sociodemográficas em mães de bebês com e sem SD e identificar possíveis preditores da DPP-M entre as variáveis sociodemográficas maternas, do bebê e familiares. Participaram 60 díades. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e a Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS). Os resultados não indicaram diferença significativa nos índices de DPP-M dos grupos, sendo esses mais elevados em mães de bebês sem SD. Comparando as variáveis sociodemográficas, o número de filhos e a idade do bebê foram maiores entre mães de bebês com SD e mais mães de bebês sem SD trabalham fora. A escolaridade, o tipo de família e a idade do bebê foram preditores para DPP-M.


Depression that initiates at puerperium is denominated maternal depressive post-partum disorder (M-DPPD). Down Syndrome (DS) is a chromosopathy of high incidence that occasionates specific physical, clinical and intellectual manifestations. This study aimed to describe and compare the frequency of M-DPPD and sociodemographic characteristics in mothers of babies with and without DS and identify possible predictors of M-DPPD among maternal, baby and family sociodemographic variables. Participants were 60 dyads. A sociodemographic questionnaire and the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS) were used. The results did not showed a significant difference in the M-DPPD indices of the groups, being these higher in mothers of infants without SD. Comparing the sociodemographic variables, the number of children and the age of the baby were higher among mothers of babies with SD and more mothers of babies without SD working outside. Schooling, family type, and baby's age were predictors for DPP-M.


La depresión que se inicia en el puerperio es denominada depresión posparto materna (DPP-M). El síndrome de Down es una cromosomopatía de alta incidencia que ocasiona un conjunto de manifestaciones físicas, clínicas y intelectuales específicas. Se objetivó describir y comparar la frecuencia de la DPP-M y de características sociodemográficas en madres de bebés con y sin SD e identificar posibles predictores de la DPP-M entre las variables sociodemográficas maternas, del bebé y familiares. Participaron 60 diadas. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico y la Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS). Los resultados señalaron que no hubo diferencia significativa en el índice de DPP-M de los grupos, siendo este índice más elevado en madres de bebés sin SD. Comparando las variables sociodemográficas, el número de hijos y la edad del bebé fueron mayores entre madres de bebés con SD y más madres de bebés sin SD trabajan fuera. La escolaridad, el tipo de familia y la edad del bebé fueron predictores para DPP-M.


Asunto(s)
Depresión Posparto , Síndrome de Down
5.
Psicol. argum ; 36(94): 414-436, out.-dez. 2018. tab
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-72195

RESUMEN

O nascimento de um bebê com Síndrome de Down (SD) irá exigir um processo de adaptação mais intenso por parte dos pais, especialmente pela mãe, o que pode impactar na maneira com que ela se relaciona com seu bebê. A escassez de estudos que avaliem a interação entre mãe e filho nessa condição apontam para a relevância de estudos que possam contribuir para minimizar os prejuízos desenvolvimentais globais que essa criança pode apresentar e os efeitos negativos em longo prazo para a díade. Objetivou-se descrever, comparar e correlacionar comportamentos interativos e não-interativos infantis e maternos, considerando os grupos de mães e bebês com e sem Síndrome de Down (SD), com base em grandes categorias e suas subcategorias comportamentais. Os resultados evidenciaram que uma interação positiva de um dos integrantes da díade favorece uma resposta positiva do outro integrante. Comportamentos de exploração, auto conforto e passividade diminuíram a probabilidade de interações positivas entre a díade. E a semelhança nos comportamentos dos bebês dos dois grupos sugere um possível ajustamento das mães de bebês com SD frente às demandas de seus filhos. Por fim, reconhece-se a relevância do presente estudo e também suas limitações, indicando a necessidade de continuidade e ampliação de estudos nessa área.(AU)


The birth of a baby with Down Syndrome (DS) will demand an intense adaptation process for the parents, especially the mother, which can impact how she relates to her baby. The studies scarcity that evaluate the interaction between mother and baby in this condition indicate the studies relevance that may contribute to minimize losses in the global development that this child may present and the long term negative effects for the dyad. The objective is to describe, compare and relate interactional behaviors or the lack of there of between infant and mother, considering the groups of mothers and infants with and without Down Syndrome (DS), based on main behavioral categories and subcategories. The results have evidenced that a positive interaction with one of the dyad members can favor a positive response to another member. Explorative Behavior, self-comfort and passivity have decreased likelihood of positive interactions between the dyad. And the similarity in the babies behavior of the two groups suggests a possible moms adjustment of babies with DS in front of their children demands. Finally, is recognized the relevance of the present study and also his limitations, indicating the need continuity and expansion of studies in this area.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Adaptación a Desastres , Relaciones Madre-Hijo , Síndrome de Down
6.
Psico (Porto Alegre) ; 46(4): 483-492, dic. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-791759

RESUMEN

Após o nascimento a interação do recém-nascido com o mundo é facilitada pela mãe. Estudos indicam que mães deprimidas podem interagir pouco com seu bebê, gerando déficits comportamentais e cognitivos ao longo do desenvolvimento. Desta forma este estudo pretendeu descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês e as práticas e crenças sobre cuidado primário e estimulação. Foi utilizada a "Escala de Edinburgh de Depressão Pós-Parto - EPDS" e a "Escala de crenças parentais e práticas de cuidado (E-CPPC) na primeira infância". Os resultados obtidos com 132 mães indicaram sintomas de depressão para 29,5% da amostra. Com relação às práticas houve diferenças significativas entre os grupos clínicos e não clínicos na dimensão Estimulação, indicando que mães deprimidas podem interagir e estimular menos seus bebês. Desta forma têm-se aí um grupo de risco em que a díade deve ser cuidada garantindo saúde e um desenvolvimento adequado.


After birth the interaction between parents and children starts, studies indicate that depressed mothers can interact less with your baby, it can causing behavioral and cognitive deficits throughout development. This study aimed to describe and relate the postpartum depression index presented by mothers of babies and, practices and beliefs about primary care and stimulation. As a method was used the "Edinburgh Postpartum Depression Scale - EPDS" and the "Scale of parental beliefs and care practices (E-SCLC) in early childhood". The results indicated that 132 mothers had depression symptoms, 29.5% of the sample. At the practices were significant differences between clinical and non-clinical groups in Stimulation dimension, indicating that depressed mothers can interact and stimulate less their babies. Setting up a risk group in which the dyad should receive special care in order to ensure proper development.


Después del nacimient do bebé la interacción se inicia, los estudios indican que las madres deprimidas pueden interactuar menos, esto puede causar déficits conductuales y cognitivos en desarrollo . Este estudio tuvo como objetivo describir y relacionar el índice de depresión posparto de madres, su prácticas y creencias acerca de la atención y la estimulación. Se ha utilizado como método la "Escala de Depresión Postparto Edimburgo - EPDS" y "Escala de creencias de los padres y las prácticas de atención (E-SCLC) en la primera infancia". Los resultados indicaron que 132 madres tenían síntomas de depresión (29,5 %). En las prácticas se encontraron diferencias entre los grupos clínicos y no clínico en dimensión de Estimulación, lo que indica que las madres deprimidas pueden interactuar y estimular menos a sus bebés. Son un grupo de riesgo, la díada debe recibir atención especial con el fin de garantizar el desarrollo adecuado.


Asunto(s)
Madres/psicología , Psicología , Desarrollo Infantil , Depresión Posparto , Relaciones Madre-Hijo
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